Terminou na madrugada de hoje, após 36 horas de sessão, o julgamento de cinco policiais militares na Comarca de São Desidério, no oeste baiano, com a condenação do tenente da Polícia Militar da Bahia Alexandre César Freire Lima a 12 anos de prisão em regime fechado, por homicídio qualificado.
O oficial foi condenado pela morte do policial civil do Distrito Federal Jésus Antonio de Oliveira, em 1998, em uma estrada vicinal, perto da cidade de Roda Velha e da rodovia que liga São Desidério a Brasília. O júri absolveu, contudo, outros quatro policiais militares que participaram da mesma ação, só que neste caso a vítima foi o servidor do Ministério da Fazenda Daniel Pereira da Silva.
A sessão, iniciada na segunda-feira à tarde, foi presidida pelo juiz André Gomma de Azevedo no Salão de Júri do fórum local e contou com quatro advogados de defesa, dois promotores e um assistente de acusação. O magistrado elogiou o esforço e a postura dos servidores do Judiciário, bem como do corpo de jurados que trabalharam dez horas por dia desde o início das atividades.
Elogiou também o trabalho e a integração entre os policiais civis e militares da Bahia que fizeram a segurança do julgamento. Atuaram ao lado do pessoal da SSP integrantes do Comando de Operações Especiais e da Tropa de Choque da PM. O juiz disse que solicitou a segurança devido ao intenso clamor popular causado pelos crimes: “Houve uma grande participação popular, muita gente de outros municípios e outros Estados, mas funcionou tudo dentro na normalidade, sem incidentes”, afirmou.
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia
O oficial foi condenado pela morte do policial civil do Distrito Federal Jésus Antonio de Oliveira, em 1998, em uma estrada vicinal, perto da cidade de Roda Velha e da rodovia que liga São Desidério a Brasília. O júri absolveu, contudo, outros quatro policiais militares que participaram da mesma ação, só que neste caso a vítima foi o servidor do Ministério da Fazenda Daniel Pereira da Silva.
A sessão, iniciada na segunda-feira à tarde, foi presidida pelo juiz André Gomma de Azevedo no Salão de Júri do fórum local e contou com quatro advogados de defesa, dois promotores e um assistente de acusação. O magistrado elogiou o esforço e a postura dos servidores do Judiciário, bem como do corpo de jurados que trabalharam dez horas por dia desde o início das atividades.
Elogiou também o trabalho e a integração entre os policiais civis e militares da Bahia que fizeram a segurança do julgamento. Atuaram ao lado do pessoal da SSP integrantes do Comando de Operações Especiais e da Tropa de Choque da PM. O juiz disse que solicitou a segurança devido ao intenso clamor popular causado pelos crimes: “Houve uma grande participação popular, muita gente de outros municípios e outros Estados, mas funcionou tudo dentro na normalidade, sem incidentes”, afirmou.
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia
Um comentário:
Só em São Desidério mesmo que esses monstros são absolvidos. Onde já se viu? Imaginem se a vítima fosse um civil... eles ainda teriam recebido indenização por matar! É por essas e outras que a justiça em nosso país está cada vez mais desacreditada!!!!
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