domingo, 16 de agosto de 2009

Confira os resultados, classificação e próximos jogos do Campeonato Municipal de Futsal de São Desidério

Por Francisco de Assis

Confira os últimos resultados do Campeonato Municipal de Futsal de São Desidério:

Sábado, 08/08.

Tangará 1 X 9 Sitio Grande

Atlético 5 X 2 Comercial Cerrado

Domingo, 09/08.

Salão do PC 2 X 5 Meota.

Até o momento foram realizados 47 jogos, 361 gols marcados, média de 7,68 por jogo, foram aplicados 147 cartões amarelos, média de 3,12 por jogo e 35 cartões vermelhos, média de 0,74 por jogo.

CLASSIFICAÇÃO:

Grupo A

1º SITIO GRANDE - 15

2º MANGUEIRÃO - 11

3º SALÃO DO PC - 11

4º ANGICO - 10

5º OS CABEÇA - 07

6º OS BARANGA - 06

7º REAL SOCIEDAD - 03

8º COMERCIAL CERRADO - 00


Grupo B

1º OS GAROTOS - 16

2º UNIÃO - 16

3º COMERCIAL PIMENTEL - 12

4º MEOTA - 10

5º CELESTINO - 04

6º ALTO CRISTO - 04

7º TANGARÁ - 04

8º ATLETICO - 03


Próxima rodada:

Sábado, 15/08.

19h - OS CABEÇA X CELESTINO

19h50 - MANGUEIRÃO X CELESTINO

20h50 - OS BARANGA X TANGARÁ

Domingo, 16/08.

19h30 - REAL SOCIEDAD X ATLETICO

20h20 - SITIO GRANDE X UNIÃO

Fonte: Esporte do Oeste

Campeonato Rural do Município de São Desidério

Por Francisco de Assis

Tudo pronto para o inicio do primeiro campeonato de futebol da zona rural do Município de São Desidério.

O campeonato começa neste domingo 16, às 15h30min no povoado de Forquilha com doze equipes participantes.

O campeonato é dividido em dois grupos de seis “A e B” .

No grupo A Grupo B

Forquilha Baixa do Coqueiro

Sitio Novo Varginha

Tornado Katrina

Estiva da Forquilha Beleza

Dragões Capim Branco

Cabeceira Grande. Embalçador

Forquilha e Baixa do Coqueiro fazem a abertura da competição, com apenas um jogo na abertura. Os jogos serão realizados aos sábados e domingos com quatro jogos nos finais de semana. A previsão é que aproximadamente dia 28 ou 29 de novembro/2009.

Formula de disputa

Na primeira fase classificatória o grupo A enfrenta o Grupo B classificando-se duas equipes de cada grupo.

Na semifinal o 1º de A enfrente o 2º do mesmo grupo e da mesma forma o grupo B

Na final o vencedor do grupo A enfrenta mo vencedor do grupo B.

“A expectativa está sendo muito grande pelo fato de que é uma nova etapa de trabalho, acreditamos que será de muito sucesso e que a população e principalmente os desportistas daquela localidade fiquem muito contentes”, disse Ney Diretor de Esporte do Município.

“Estamos realizando esse primeiro campeonato da zona rural do município e com todo apoio da Prefeitura temos absoluta certeza de que será muito bem aceito por aquela população. E assim sucessivamente estaremos realizando todo ano em um povoado diferente para a confraternização dos atletas do município, até por que, temos um município muito grande, poucas se conhecem e aproximar os desportistas do nosso município é também a nossa prioridade para a confraternização entre eles” disse Nerito, secretário de Esporte Cultura e Laser do município.

Fonte: Esporte do Oeste

Escolas têm até 31 deste mês para responder ao censo


Escolas da rede pública e da rede privada têm até 31 deste mês para responder ao censo. Os dados devem ser enviados pelo Sistema Educacional Informatizado (Educacenso) e são considerados fundamentais tanto para o diagnóstico da educação brasileira quanto para a formação de políticas educacionais.

As informações servem de subsídio para todos os programas do Ministério da Educação e do cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Todas as unidades de educação básica são obrigadas a enviar on-line os dados. O Educacenso traz informações como o endereço do estudante, quem são seus pais e o rendimento escolar, além de uma radiografia dos professores.

Este é o terceiro ano em que as informações são preenchidas via internet. Em 2008, todas as 1.681 escolas da rede estadual baiana enviaram os dados. Até o fim de novembro, os dados finais do Censo Escolar da Educação Básica de 2009 devem ser publicados.

As escolas que perderem o prazo serão notificadas a enviar as informações, sob pena de cancelamento do repasse de recursos públicos, a exemplo do transporte escolar, merenda, Faed, entre outros.

Fonte: Agecom/BA

Cidades não monitoram qualidade da água

Por DAYANNE SOUSA da PrimaPagina

Responsáveis pelo abastecimento em metade dos 1.296 municípios pesquisados alegam falta de recursos para fazer testes recomendados

Controlar a qualidade da água que chega às casas é obrigação legal das empresas de abastecimento, mas muitas assumem que não conseguem cumprir normas federais. Uma pesquisa feita em 1.907 municípios apontou uma série de dificuldades para cumprir a lei. Das 1.296 cidades que responderam a uma pergunta do questionário sobre o cumprimento das normas, em mais da metade (657) as empresas responsáveis pelo serviço de água afirmam que têm grande dificuldade para realizar as análises determinadas pelo Ministério da Saúde.

O estudo foi realizado pelo PMSS (Programa de Modernização do Setor Saneamento), que tem apoio do PNUD e é executado pelo Ministério das Cidades. Desde março do ano passado, o programa aplicou questionários às secretarias municipais de saúde e às concessionárias. Não houve uma fiscalização para saber quantas empresas controlam a qualidade da água como pede a norma, mas elas mesmas assumiram que é difícil atender as exigências.

As companhias argumentam que faltam equipamentos de laboratório e recursos financeiros. Em 40% dos casos, não há laboratórios dentro da cidade, o que obriga a enviar amostras a municípios vizinhos. Além disso, grande parte aponta como um empecilho grave o número reduzido de funcionários (39%) e a falta de pessoal qualificado (26%).

“Não é possível justificar essa falha com o custo”, afirma Jucélia Mendonça, engenheira do Ministério das Cidades e uma das autoras do estudo. “Precisa conscientização do gestor, falta priorizar a área”, critica. Ela diz que já é um consenso que há carências no controle da qualidade da água distribuída no Brasil. O monitoramento, destaca, evita a disseminação de doenças por meio da água, já que diarreias e problemas intestinais costumam derivar do consumo de água contaminada por microorganismos.

A portaria 518 do Ministério da Saúde, aprovada em 2004, exige análises da cor da água, turbidez (análise de quanto a água está turva) e de presença de coliformes (bactérias). São testes simples e que não exigem muitos recursos, diz Jucélia. Não ter um laboratório no município pode prejudicar a integridade da análise ou mesmo o cumprimento dos prazos, diz ela, que ressalta que apenas com o estudo feito não é possível dizer se isso ocorre. Apesar de considerado simples, o teste da presença de coliformes foi feito fora da cidade em 63% dos casos, e o de turbidez, em 44%.

Cabe às secretarias municipais de saúde cobrar o cumprimento dessas normas pelas empresas de abastecimento, refazendo análises e exigindo relatórios. Porém, o estudo do PMSS com 803 dessas secretarias indica que menos de um quinto das cidades com até 20 mil habitantes têm profissionais que trabalham exclusivamente na área. Nos municípios com mais de 500 mil habitantes (na amostra pesquisada, eram 26), metade conta com profissionais especializados.

Ao todo, 51% das secretarias municipais de saúde dizem que os investimentos de sua cidade em vigilância da qualidade da água são insuficientes.

Por DAYANNE SOUSA da PrimaPagina Fonte: http://www.pnud.org.br

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